Quando se trata de saúde, não podem existir falhas. E essa regra também vale para a área de acesso a hospitais e clínicas: o estacionamento. Confira quando recorrer a automação!

Hospitais e clínicas médicas, conhecidamente possuem rotinas que diferenciam (e muito) as necessidades dos seus estacionamentos. A demanda por agilidade no atendimento e qualidade da automação são potencializadas, já que esses espaços costumam funcionar em operações críticas, onde o atendimento não pode parar e alguns minutos de espera a mais fazem total diferença. E isso vale até mesmo para unidades que não contam com pronto socorro. Por quê?

Porque o atendimento ao paciente começa assim que ele chega, ou seja, no estacionamento. E mostrar que você tem uma boa infraestrutura, oferecendo um acesso de qualidade, certamente influenciará na avaliação dos pacientes sobre o hospital ou clínica.

Mas como saber se um estacionamento de hospital precisa ser automatizado? Certamente, ele te dará sinais. Quais? A gente conta agora!

1 – ESTÁ TOMANDO MUITO TEMPO E ESFORÇO DA GESTÃO DO HOSPITAL

Este é o primeiro grande sinal de que algo precisa mudar na gestão do estacionamento. Afinal, se os gerentes precisam despender muito tempo para administrá-lo, significa que estão desviando seu foco da coordenação do hospital, atividade que exige muita atenção e dedicação.

Com a automação, você pode otimizar a rotina não só do estacionamento, mas também dos profissionais responsáveis por ele, já que ela automatiza várias atividades rotineiras, facilita e torna mais seguro o controle de entrada e saída, e oferece relatórios que possibilitam melhores insights.

2 – NÃO OFERECE MEIOS MAIS ÁGEIS PARA ACESSOS EMERGENCIAIS  

Assim como pacientes passam por classificações de urgência em na área de pronto atendimento, no estacionamento um processo similar deve acontecer. Um exemplo são as ambulâncias, que precisam acessar o hospital/clínica o mais rápido possível. Parece loucura, mas infelizmente ainda existem hospitais e clínicas em que isso não acontece.

A boa notícia, é que é possível aumentar a velocidade de entrada e saída, mesmo que não haja espaço para construir um acesso especial para as ambulâncias. Como? Com uma central de monitoramento, é possível identificar facilmente situações como a descrita acima, e dar preferência a ambulância, acionando a abertura da cancela imediatamente. Outra medida possível, e tão eficiente quanto, é equipar as ambulâncias com TAGs RFID (semelhantes a TAGs de passagens rápidas em pedágios), que liberam a entrada automaticamente, agilizando o acesso.

3 – NÃO OTIMIZA A CIRCULAÇÃO DOS MÉDICOS

Bem como no exemplo anterior, o acesso dos médicos, sejam eles residentes ou visitantes, também é um ponto crucial. Já que o bom atendimento aos pacientes depende diretamente deles. Logo, tornar sua circulação mais fácil, com métodos de acesso especial, como cartões de credenciamento ou câmeras com reconhecimento de placa, é mais do que necessário, é fundamental. Por isso, se você ainda não se preocupa com a experiência dos médicos no estacionamento, está na hora de começar a pensar na automação do estacionamento.

4 – TEM FORMAS DE PAGAMENTOS MUITO LIMITADAS E POUCO FLEXÍVEIS

Já parou para pensar que os acompanhantes de seus pacientes, deveriam receber condições especiais no pagamento do estacionamento? Se sua resposta foi sim, aqui vai uma nova pergunta: e como oferecer essa condição, você já pensou? Com automação é possível fazer isso de forma simples e totalmente virtual, garantindo maior conforto aos acompanhantes, e permitindo que a gestão explore o estacionamento da melhor forma.

Diante do cenário desenhado até aqui, fica claro que poder contar com uma automação de qualidade, com soluções pensadas especialmente para estacionamentos de hospitais e centros médicos, faz toda a diferença. E foi com mais de duas décadas de atuação nos maiores estacionamentos de clínicas e hospitais do Brasil, que a WPS pôde desenvolvê-las.

Quer saber mais sobre as nossas soluções? Então confira os diferenciais do sistema WPS para estacionamento de hospitais.