Gestão Universitária: 3 problemas que você deve evitar no seu estacionamento
Gerir uma universidade não é tarefa simples, muito além da governança educacional, é preciso ter controle sobre a administração financeira e operacional da instituição, a fim de oferecer um ambiente favorável ao aprendizado. E é exatamente na última esfera (a operacional) que muitas universidades pecam. Confira a seguir se você também está cometendo esse erro!
Seja por ser uma área que muitas vezes recebe menos destaque dentro da gestão, ou pelo simples desconhecimento de tecnologias que podem otimizar o dia a dia, os estacionamentos de universidades acabam apresentando problemas recorrentes.
Fato é que erros frequentes nos processos internos afetam diretamente alunos, professores e colaboradores. Mal administrados, os estacionamentos podem causar atrasos, sensação de insegurança e outros problemas à comunidade acadêmica.
Felizmente, há soluções para todos eles. Mas, antes de pensar em como saná-los, é importante saber identificar os “erros certos” (aqueles que se solucionados, trarão mais resultado), para criar iniciativas mais estratégicas. Dessa forma, você otimiza seu investimento em soluções.
Para te ajudar nesse primeiro passo, elencamos a seguir os 3 principais problemas que a gestão universitária deve evitar no estacionamento. Confira!
1. Lentidão nos horários de pico do estacionamento
Fluxo concentrado com muitos alunos e professores precisando acessar rapidamente o estacionamento. Essa é a realidade da maior parte das universidades brasileiras, imposta pela própria rotina da instituição. Os horários de início e término das aulas afeta bastante o tráfego do estacionamento. O que piora ainda mais na troca de turnos, onde há uma grande quantidade de alunos deixando a universidade enquanto outros estão chegando.
Se for mal administrada, essa rotina causa engarrafamento tanto dentro da universidade, como nas ruas de acesso à instituição. O resultado é o atraso de estudantes, professores e funcionários, em geral. O que prejudica não apenas a aprendizagem, como também a rotina dos estudantes.
Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), dois em cada três alunos conciliam estudos com trabalho. Sendo assim, os atrasos podem afetar até mesmo a vida dos estudantes fora da instituição. E, claro, dos professores também, que muitas vezes dão aulas em mais de uma universidade.
2. Desperdício de verba
Outra questão fundamental, e que desafia diariamente a gestão universitária, é manter o equilíbrio do orçamento. Evitar desperdícios deve ser um exercício constante da administração. Afinal, mesmo com a saúde financeira em perfeita ordem, é sempre possível buscar melhorias. A automação do estacionamento pode ser a chave para reduzir gastos, ou ao menos empregá-los de forma mais eficiente.
É comum o uso de mão de obra voltada exclusivamente para manter a organização do estacionamento: recepção, caixa, ajuda aos motoristas para encontrar vagas livres, segurança, etc. Quanto maior o estacionamento, mais pessoas são necessárias para essas atividades, consequentemente maior a folha de pagamento. Profissionais que podem estar sendo subestimados em atividades repetitivas, e que com o investimento correto, poderiam estar exercendo funções mais estratégicas.
Outra questão é a má utilização de espaços, estacionamentos que não foram bem planejados podem estar subutilizando áreas úteis. Um investimento nesses espaços extras poderia ajudar a rentabilizar ainda mais a universidade, criando novas vagas no estacionamento.
3. Não rentabilizar seu estacionamento
Mais do que evitar desperdícios, como pontuamos no tópico anterior, uma gestão universitária realmente eficaz pode ainda rentabilizar o seu estacionamento. Criando mais uma fonte de renda para a instituição. Mesmo com a cobrança de uma taxa simbólica, é possível arrecadar recursos para melhorias e manutenção do próprio estacionamento ou outras dependências da universidade.
Dessa forma, é possível oferecer um estacionamento melhor estruturado, com a diminuição das filas, mais vagas disponíveis e um fator bastante importante: a segurança. Este último, é um fator que está atrelado inclusive a reputação da gestão universitária e da instituição como um todo.
Além disso, o processo de rentabilização do estacionamento pode ser o extra que faltava para aliviar as outras necessidades financeiras da universidade.
Como vimos, a otimização do estacionamento pode combater diversas situações indesejadas no dia a dia da gestão universitária, e consequentemente dos alunos. Essas melhorias costumam vir através a automação de estacionamento, que quando realizada da maneira correta, estuda as necessidade e especificidades de cada local e oferece as melhores soluções personalizadas.